Antecipação de recebíveis como vantagem competitiva
A antecipação de recebíveis não deve, sob nenhuma hipótese, ser negligenciada, uma vez que pode...
A pandemia causada pelo coronavírus tem preocupado todas as pessoas, em diferentes níveis. A doença, causada pelo vírus COVID-19 se tornou o principal assunto em todo o mundo.
Autoridades como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde recomendam à população que evitem sair de casa e tenham o mínimo possível de contato com outras pessoas.
Com essas medidas e a preocupação mundial, é inevitável que o mercado de consumo e de serviços sofra grandes impactos neste momento. E é sobre este tema que falaremos hoje.
Embora os casos no Brasil tenham acontecido após as alarmantes situações na Europa e China, já é possível sentir algumas mudanças de comportamento por aqui.
De acordo com a pesquisa “Impacto da COVID-19 nas vendas de produtos de giro rápido no Brasil e ao redor do mundo” da Nielsen, enquanto em São Paulo e no Rio de Janeiro – onde há maior incidência dos casos – houve um aumento de compras online e a visita às lojas físicas diminuíram, outras regiões buscam priorizar produtos para a contenção do vírus, armazenam alimentos e contam com maior variedade de produtos para saúde.
Essa mudança foi analisada entre os dias 2 de fevereiro e 8 de março deste ano, em comparação ao mesmo período de 2019, além da evolução semanal após o anúncio do primeiro caso de vírus, no dia 1º de março.
Ainda falando sobre as compras, o mesmo estudo também aponta o crescimento de 623% em antisséptico para as mãos e a queda de 31% em bebidas, como reflexo do primeiro caso da doença no país.
Como resposta às medidas e recomendações adotadas pelas autoridades, já é possível notar o impacto da pandemia no varejo brasileiro.
Uma pesquisa da Confederação Nacional de Bens, Serviços e Turismo (CNC), mostra que o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) atingiu 128,4 pontos, o maior desde dezembro de 2012, porém, 0,2% menor comparado ao mês de fevereiro deste ano.
Essa redução pode ser explicada porque os comerciantes já esperavam uma piora na economia no setor e se anteciparam na questão da queda na confiança, algo que deve ser visto nos próximos meses.
Outro impacto que já pôde ser notado foi o do fechamento de estabelecimentos. Segundo uma matéria do jornal Valor Econômico, a Federação do Comércio do Estado de São Paulo (FecomercioSP), 460.137 locais fecharão suas portas em todo o Estado por causa da quarentena.
Isso significa 67,7% do total do comércio varejista e atacadista de São Paulo, responsáveis por gerar 1.326.473 empregos formais.
Ao mesmo tempo em que foi notado um impacto no varejo, as compras online tiveram uma alta de 30 a 40% somente na primeira quinzena de março, comparado ao mesmo período de 2019, de acordo com uma reportagem da revista Exame.
Itens de saúde – em especial o álcool gel – e alimentos foram os líderes em pedidos nos quinze primeiros dias de março. Itens de saúde tiveram uma alta de 124%, além de alimentos e bebidas, com alta de 30%, como mostram dados do Compre e Confie na matéria.
Ainda sobre esta última categoria, a população passou a adotar novos hábitos, como o aumento no consumo de frutas cítricas como o limão e a laranja nas Centrais de Abastecimento (Ceasa) do Brasil.
Esse setor, que não teve suas atividades paralisadas durante o isolamento social, já que é considerado “serviço especial” pelos decretos municipais, estaduais e federais.
De acordo com Johnni Hunter Nogueira, presidente do Ceagesp, em entrevista para o G1, houve uma demanda em torno de 20 a 30% maior de produtos cítricos nos últimos 10 dias.
Como impacto da reclusão e das novas medidas recomendadas, a população passou a adotar e reforçar hábitos de higiene, o que resultou também no aumento da busca por itens de higiene e limpeza.
Isso pode ser notado no estudo “Impactos no Varejo COVID-19”, do Google Retail AIT. Ele mostra que entre os dias 7 e 13 de março que higienização teve um aumento médio de 18% nas buscas por categorias no varejo:
E dentro deste mesmo segmento, limpeza também cresceu, como consequência das recomendações das autoridades:
A marcas adotaram diversos posicionamentos, sempre reforçando que os atendimentos nos canais digitais, de televendas e delivery seguem em andamento e reduzindo a abertura das unidades físicas dos estabelecimentos.
Os setores de alimentação em geral aumentaram o espaçamento entre mesas, intensificaram produtos de higiene e até diminuíram o quadro de funcionários presentes nos pontos de venda, com revezamento da equipe.
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